Apesar da conjuntura, o varejo do vestuário permanece otimista

   A crise econômica vivenciada pelo Brasil, bem como o parcelamento dos salários do funcionalismo público no Estado, afetam o desempenho diretamente os negócios das empresas que atuam no ramo do vestuário no Rio Grande do Sul, entretanto a maioria dos varejistas consultados permanece otimista. Essa constatação e outros dados estão na Sondagem de Segmentos que a Fecomércio-RS realiza com diversos segmentos da economia gaúcha e que, dessa vez, ouviu os responsáveis por 385 estabelecimentos do varejo do vestuário do Estado optantes pelo Simples Nacional. A sondagem divulgada nesta quarta-feira, dia 11, mostra que a crise econômica foi o maior empecilho para a expansão das vendas nos últimos meses, citada por 67,3% dos respondentes, seguida por carga tributária (50,4%) e concorrência (19,5%). O parcelamento dos salários dos servidores é percebido como prejudicial ao desempenho das vendas para 76,9% dos estabelecimentos.

   A sondagem do setor do vestuário, realizada entre 11 e 21 de junho, apurou que mesmo diante das dificuldades, a maioria dos estabelecimentos manteve o mesmo número de funcionários - realidade em 74,3% das empresas. Revelou ainda que os empresários mantêm o otimismo em relação ao cenário futuro: 60,3% dos consultados esperam que as vendas melhorem um pouco nos próximos seis meses e 15,6% espera que melhorem muito.

   Um dos diferenciais do ramo do vestuário em relação a outros segmentos é a maciça presença das empresas nas redes sociais. A sondagem revelou que 79,2% utilizam as plataformas para promover vendas e se relacionar com os clientes. Do total pesquisado, 71,7% mantêm perfis no Facebook/Instagram/Twitter e 10,1% possuem sites. Outro dado relevante é que 55,8% dos estabelecimentos têm cadastro com o histórico de compras do cliente - 100% das empresas que fazem uso do cadastro promovem venda ativa e desenvolvem experiência de atendimento personalizada.

   Para avaliar o nível de desenvolvimento de gestão empresarial nas empresas pesquisadas, a sondagem faz algumas perguntas relativas à organização das finanças, controle de vendas e estoques e treinamento de funcionários. A sondagem revelou que em 11,4% das empresas pesquisadas não há uma clara separação entre as finanças dos donos e das empresas. Outro dado foi que em 15,1% há um controle muito superficial ou simplesmente não há controle das finanças. Entretanto, um número positivo que a pesquisa aponta é que, entre os que analisam suas finanças, 92,3% dos empresários entrevistados, com base nessa análise, elaboram estratégias e as colocam em prática visando atingir objetivos propostos. Entretanto, a sondagem também revelou que em 13, 0% das empresas pesquisadas, não há controle informatizado de vendas nem estoques e em 28,8% não há treinamento de 100% dos funcionários. Apesar desses números, apenas 0,3% das empresas entrevistadas reconhecem na falta de estratégia e planejamento um impeditivo para o crescimento das suas vendas.

Luiz Carlos Bohn é reeleito para segundo mandato na presidência da Fecomércio-RS

Luiz Carlos Bohn é reeleito para segundo mandato na presidência da Fecomércio-RS - Fecomércio RS

O empresário Luiz Carlos Bohn foi reeleito nesta quarta-feira (2) para seu segundo mandato como presidente da Fecomércio-RS (Federação do Comércio de Bens e de Serviços do Estado do RS). Concorrendo em chapa única, Bohn dá prosseguimento à gestão iniciada em 2014/2018, agora para o período 2018/2022. O pleito confirmou também os nomes dos novos integrantes da diretoria da Fecomércio-RS, tendo como 1º vice-presidente, Joel Vieira Dadda, vice-presidente Financeiro, André Luiz Roncatto; e vice-presidente Administrativo, Luiz Antônio Baptistella. A eleição aconteceu na sede da Fecomércio-RS, em Porto Alegre, das 14h às 16h, e contou com a presença de representantes da base sindical da Fecomércio-RS das mais diversas regiões do Rio Grande do Sul.

"Nesse segundo mandato, teremos a responsabilidade e o desafio de enfrentar uma nova fase, de transição da economia e do mundo de representação empresarial. Viemos nos preparando para isso ao longo dos últimos anos e inicio agora uma gestão estando ainda mais preparado para liderar o comércio nessa travessia, lutando muito para que o final dela seja um ambiente com as condições necessárias para nossas empresas serem mais fortes e competitivas", afirmou Bohn logo após a finalização da contagem dos votos.

Antes de assumir a presidência da Fecomércio-RS pela primeira vez, Bohn, de 72 anos, atuou na vice-presidência financeira da entidade. No meio sindical, presidiu entre 2004 a 2010 o Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis (Sescon/RS) e, desde 2008, preside o Conselho Fiscal do PGQP. À frente da Fecomércio-RS desde 2014, atua em defesa do setor terciário gaúcho, responsável por mais de 570 mil estabelecimentos do comércio, serviços e turismo do Rio Grande do Sul. Entre as principais bandeiras adotadas permanentemente pela entidade ao longo de sua gestão estão a gestão pública eficiente, racionalização dos tributos, modernização na relação capital e trabalho, formalização e longevidade das empresas e educação de qualidade.

Natural de São Sebastião do Caí, o empresário que é bacharel em Ciências Contábeis possui empresas nos ramos contabilidade, imobiliário e varejo. Ao longo de sua carreira, Bohn recebeu diversos reconhecimento pela sua atuação no meio empresarial, entre as quais a Comenda Porto do Sol (Câmara de Vereadores de Porto Alegre, em 2012), Medalha José Gerdau Johanpeter (2016), Supermercadista Honorário (Agas, em 2017), Medalha Mérito Farroupilha ( Assembleia Legislativa, em 2017), Diploma de Colaborador Emérito do Exército (Comando Militar do Sul, em 2017) e, por último, o de Personalidade Dirigente Empresarial (FCDL-RS, em 2017).

Mundial de futebol deve movimentar R$ 1,5 bilhão no varejo brasileiro

A Copa do Mundo de Futebol 2018 deverá gerar um impacto positivo de mais de R$ 1,5 bilhão no faturamento do comércio varejista brasileiro. A previsão é de um estudo da Divisão Econômica da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).  Confirmada a previsão da CNC, o resultado significará um aumento de 7,9% em relação às vendas registradas no período da Copa de 2014.

           Vestuário lidera nas opções de presentes para o Dia das Mães, aponta Fecomércio-RS

Neste Dia das Mães, os consumidores do Rio Grande do Sul devem desembolsar, em média, R$ 171, 27 com a compra de presentes. Os homens pretendem gastar mais do que as mulheres, R$ 203,03 e R$ 147,06, respectivamente. Já o número médio de presentes será de 0,97 unidade por pessoa, também em maior proporção entre os homens (1,01 presente), contra 0,95 das mulheres.

Pela intenção de desembolso apresentada na Pesquisa de Dia das Mães 2018, divulgada nesta quinta-feira (19) pela Fecomércio-RS, a segunda mais importante data para o varejo brasileiro - perdendo apenas para o Natal - deve refletir o atual cenário econômico do Brasil, em processo de retomada do crescimento econômico pelo viés do consumo. Do total de entrevistados, 30,7% afirmaram que irão despender mais ou muito mais do que no ano passado, enquanto 19,8% planeja gastar menos ou muito menos. Entre os entrevistados, 49,5% deve gastar o mesmo que em 2017.

A pesquisa que ouviu 385 pessoas nas cinco principais cidades de cada Macrorregião do Estado - Porto Alegre, Santa Maria, Caxias do Sul, Ijuí e Pelotas, no período de 23 a 28 de março, mostra que os tipos de presentes mais requisitados serão, novamente, vestuário (55,8%), perfumes/cosméticos (21,6%) e calçados (12,7%). As roupas lideram as todas as faixas sociais, com predomínio entre os consumidores de baixa renda (62,7%). Entre as modalidades de pagamento, o pagamento à vista foi a mais citada entre os consumidores consultados (78,7%). A intenção de parcelar (21,3%) é predominante entre os gaúchos das classes média e alta. Entre os que pretendem parcelar, 74,4% vão utilizar a modalidade em até 3 parcelas.

Em relação aos locais preferidos dos consumidores gaúchos para a compra de presentes, a pesquisa apurou que cada vez mais as lojas do centro das cidades ganham espaço entre os consumidores. Os estabelecimentos foram citados pela grande maioria (73,0%) dos consultados. Os shoppings figuram em segundo lugar (18,2%) como destino de compras dos presentes, seguidos pelas lojas de bairro (7,0%) e centros comerciais (1,8%). Apesar das lojas do centro liderarem para todos os estratos de renda, as mesmas possuem maior concentração de preferência na classe baixa (79,1%). No caso dos shoppings, há maior concentração na classe alta (34,3%).

Entre os entrevistados, 51,9% afirmaram que pretendem proporcionar ou participar de um evento especial no Dia das Mães - sendo que 83,0% desse contingente planeja participar ou proporcionar um almoço ou jantar especial em casa. Os demais 17,0% mostraram interesse em frequentar restaurantes.

Mercado de Trabalho fraco

  • De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), do IBGE, a taxa de desocupação média brasileira foi de 13,1% no primeiro trimestre de 2018, aumentando em comparação ao trimestre anterior (12,6% entre os meses de dezembro e fevereiro) e ficando abaixo do apurado no mesmo período de 2017 (13,7%). O aumento da taxa de desocupação na comparação com o último trimestre de 2017 tem um componente de sazonalidade significativo. O primeiro trimestre é marcado pela dispensa de temporários que atendem tradicional aumento de demanda do ano passado. Entretanto, o aumento também reflete o ritmo fraco e lento da recuperação da atividade econômica. Como em relação ao mesmo trimestre do ano passado a taxa permanece em queda, os números mostram que, ainda que modestamente, o mercado de trabalho vem se recuperando. Todavia, o Brasil persiste com um número bastante alto de desocupados, 13,7 milhões de pessoas.
  • No que se refere aos componentes da taxa de desocupação, comparativamente ao mesmo período de 2017, o contingente de ocupados aumentou 1,8%, enquanto a força de trabalho disponível cresceu 1,1%. Desse modo, o aumento no número de pessoas ocupadas em maior medida que a elevação da força de trabalho disponível resultou no recuo da taxa de desocupação. Como vinha ocorrendo em trimestres anteriores, mais uma vez o aumento da ocupação está fortemente alicerçado no avanço das pessoas na posição de ocupados por conta própria e empregados informalmente.
  • O rendimento médio das pessoas ocupadas foi de R$ 2.169,00 no período de janeiro a março de 2018, e ficou estável em relação ao mesmo período do ano anterior. A massa de rendimento real cresceu 1,8% na mesma base de comparação, refletindo o aumento no número de ocupados e a estabilidade no rendimento médio.
  • Desde o início do processo de recuperação econômica temos alertado que, diferentemente do que ocorreu em outros períodos, o mercado de trabalho teria dificuldade de apresentar uma retomada. Isso se dá basicamente porque ainda há muita ociosidade no mercado, o que permite que a atividade aumente sem impactar na criação de vagas. A taxa de desocupação alta contamina o clima econômico, prejudicando a recuperação da confiança, fundamental para dar ritmo ao processo de aumento do consumo das famílias - componente fundamental do PIB brasileiro.

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Dirigentes da Fecomércio-RS vão a Torres para visita técnica

Em visita técnica a cidade de Torres, que será palco da terceira edição do Congresso de Relações Sindicais e do Trabalho, promovido pela Fecomércio-RS de 22 a 24 de março, os vice-presidentes Ibrahim Mahmud e Joel Dadda, e a diretora da Federação Isabel Ineu aproveitaram a viagem para a participar de um almoço de comemoração pelos 12 anos do Senac Torres. No encontro, funcionários do Senac e a diretora da unidade, Luciane Cauduro. Fundado em 18 de janeiro de 2006, o Senac Torres atua nas áreas de Beleza, Gestão, Idiomas e Informática, capacitando mais de 2 mil pessoas por ano, por meio de cursos EAD e presenciais em diversos níveis, além de ações extensivas.

Sindilojas em parceria com Dr. Lourenço Senandes

   A partir do mes de Novembro, o Sindilojas Torres firma parceria com o Cirurgião Plástico, Dr. Lourenço Senandes.  Dr. Lourenço é especialista em Abdominoplastia,  Plástica Mamária, Plástica Facial, Plástica Nasal, Lipoaspiração, Contorno Corporal, Toxina Butolinica e Preenchimento e Plástica Reparadora.
   Atendimento na Clinica Pró Saúde, Rua Manoel Fortunato de Souza, 78. Fone (51) 664.2035 as quartas feiras.
   Associados Sindilojas , desconto de 30% na consultas em cirurgia plástica.

Bohn se reúne com sindicatos empresariais do Litoral

31 de agosto de 2017

O presidente do Sindilojas Torres, Nasser Saham, e integrantes da sua diretoria receberam o presidente da Fecomercio-RS, Luiz Carlos Bohn, e o vice-presidente Luiz Antônio Baptistella para uma reunião na sede do sindicato do litoral. Na conversa, a necessidade de reinvenção dos sindicatos empresariais, que precisam estar preparados para este cenário de fim da obrigatoriedade da contribuição sindical.

A rede de criminalidade que existe por trás da venda de produtos piratas e contrabandeados também está no radar de preocupação dos lojistas. Nasser lembrou que nos meses do verão a cidade de Torres é invadida pelas feiras irregulares e produtos piratas. "A ação da polícia e Receita Federal é necessária para barrarmos esse problema e competição desleal. É uma situação constante enfrentada pelos lojistas", disse o dirigente.

Bohn informou sobre um projeto de lei estadual sugerido pela Federação. De autoria do deputado Ronaldo Santini e com texto proposto pela Fecomércio-RS, o PL cria alguns parâmetros para a execução de feiras itinerantes do Rio Grande do Sul, buscando minimizar os efeitos negativos do comércio informal existente nas feiras. O objetivo da Federação é proteger o comércio formal, que contribui com o crescimento econômico do Estado do RS, gerando emprego, renda e pagando seus tributos em dia, contra uma concorrência completamente desleal e desproporcional, causada pelas feiras itinerantes.

CDL Porto Alegre realiza a 16ª Convenção de Parceiros 

Os desafios dos lideres na gestão de pessoas foi o tema da 16ª Convenção de Parceiros da CDL Porto Alegre, ke reuniu representantes das mais de 150 Entidades coligadas de todo o interior do Estado nos dias 29 e 30 de junho, no Everest Porto Alegre Hotel.

Entre os palestrates o economista Alexandre Garcia, ke abordou o tema "Criatividade e Inovação como diferenciais nas lideranças de negócios", o jornalista Renato Martins  ke traçou um paralelo da gestão de pessoas com o universo do cinema.  Além disso o gestor comercial da entidade , Paulo Borba, fez uma apresentação dos "Cenários 2017" e a gestora de marketing da CDL POA, Fabiane Chemale, falou sobre "Planejamento de Marketing para Pekenos Negocios. Na ocasião, também foi apresentada  a ferramenta para gestão  financeira MYRP, serviço oferecido pela entidade. 

Reunião de Diretoria

   Em reunião de Diretoria do Sindilojas Torres realizada na segunda (19) com a presença da diretora do SENAC Torres Luciana Gollo foi explanado sobre a parceria entre SENAC e Sindilojas para a realização de cursos ofertados aos associados fomentando assim um enriquecimento profissional aos lojistas, tendo com isso uma elevação nas vendas e consequentemente alavancando a economia do municipio.Após foram discutidos assuntos pertinentes ao Sindicato como prestação de contas, campanha de midia para a inclusão de novos associados, entre outros.Para o presidente do Sindilojas, Nasser Samhan, a união entre as entidades só vem acrescentar para fomentar a economia de Torres, pois sendo o Sindicato representante da classe, é nosso dever manter todos unidos e sempre informados dos assuntos relativos a categoria.

Vendas de Dia dos Namorados devem movimentar R$ 73,5 milhões no comercio


   Pesquisa de intenção de compras, encomendada pelo Sindilojas Porto Alegre e pela CDL POA indica crescimento de 5% nas vendas em comparação a 2016

   Pesquisa encomendada pelo Sindilojas Porto Alegre e CDL POA projeta que o próximo Dia dos Namorados movimentará R$ 73,5 milhões no comércio da Capital. Em relação ao ano passado, deve apresentar uma variação nominal de 5% em relação ao mesmo período. O ticket médio estimado para a data deve ficar em R$ 186,00. 

   De acordo com o presidente do Sindilojas Porto Alegre, Paulo Kruse, roupas e perfumes são as opções de presente preferidas dos consumidores para o Dia dos Namorados. "A pesquisa apontou que 27,5% pretendem dar roupas e 14,6%, perfumes. Os dados revelaram também que neste ano as lojas de rua foram escolhidas por 54,30% dos entrevistados para serem feitas as compras, enquanto os shoppings centers, por 37,80%. A internet, por sua vez, sofreu acréscimo, subindo de 1,60% para 3,60% da preferência. É um reflexo da retomada do crescimento do varejo", explica.

   O presidente da CDL Porto Alegre, Alcides Debus, observou um lado curioso da pesquisa, no qual cerca de 60% dos entrevistados disseram que pretendem presentear seus maridos e esposas neste Dia dos Namorados. "Chamou a atenção que a maioria possui relacionamentos longos, pois 25,5% dos entrevistados comentaram que estão juntos com os seus parceiros há mais de vinte anos, o que demonstra que os gaúchos valorizam seus companheiros e preocupam-se em presentear nesta data. Assim, o varejo precisa se preocupar em oferecer opções também para os casais mais maduros", ponderou Debus.

   A semana que antecede a data é o período escolhido por 57% para a compra do presente. Somente 12,6% se programam para fazer as compras duas semanas antes do dia 12 de junho, enquanto apenas 8% dos entrevistados compram com um mês de antecedência.

NAMORADOS GENEROSOS

   A pesquisa ainda aponta que para as compras para o Dia dos Namorados na capital gaúcha a generosidade entre os casais é alta. 18,5% dos entrevistados presentarão seu companheiro com dois ou mais presentes. Desses, 15,9% darão dois presentes, enquanto 2,3%, presentearão com três regalos e 0,3%, com quatro presentes. O restante, 81,4%, dará um presente único para o seu companheiro. Segundo o levantamento boa parte dos presentes serão destinados aos cônjuges (57,3%) e aos namorados (39,20%). O restante será destinado especialmente aos ficantes (3%) e, pasmem, a amantes e "outra(o) namorada(o)", com 0,70% da amostra.

   Para ofertar um presente à altura de seu amor neste Dia dos Namorados, a maioria dos entrevistados (43,10%) afirma que pretende pagar à vista em dinheiro. O número é inferior aos 67,3% de 2016, mas continua na liderança, seguido por "no cartão de crédito parcelado" (22,5%), "cartão de débito" (18,9%), "cartão de crédito em 1 vez só" (9,60%) e "no prazo em cartão da loja/crediário" (1,70%).

DESCONTO E PREÇO SÃO OS PRINCIPAIS DIFERENCIAIS NO DIA DOS NAMORADOS

   O que mais impacta na escolha dos presentes para a data é o "peso no bolso". Para 86,80% dos entrevistados, o desconto é o que mais ajuda na definição do local onde será comprado o presente, seguido pelo preço, com 81,80% da amostra. Após isso, vêm os quesitos atendimento/informação (73,5%), ambiente agradável (68,90%) e facilidade de acesso (66,20%).

PROPAGANDA SEGUE SENDO O MAIOR TRUNFO DAS LOJAS NAS VENDAS PARA O DIA DOS NAMORADOS

   A propaganda das lojas em TV, rádio, jornais e internet, continua sendo o maior trunfo das lojas nas vendas para o Dia dos Namorados, segundo 45,70% dos entrevistados. Esse quesito é seguido por "quando vejo decoração em lojas" (24,20%), "quando alguém me lembra/cobra para comprar" (11,90%) e "a própria data" (8,90%). A pesquisa foi realizada pelo Núcleo de Pesquisa do Sindilojas Porto Alegre e entrevistou 300 consumidores em Porto Alegre, homens e mulheres, das classes A, B, C, D e E.

Pesquisa revela o comportamento dos consumidores de moda 

   O comportamento dos consumidores mudou nos últimos antes em função da crise. Para entender melhor o que leva as pessoas às lojas no cenário brasileiro atual, o que compram e por quê, a IEMI - Inteligência de Mercado realizou nova edição do Estudo de Comportamento de Compra do Consumidor de Vestuário.

   Em um comparativo com 2014, notam-se alguns fatores mudaram consideravelmente. Até três anos atrás, o fator de atração de consumidores mais importante era o bom atendimento (para 50% dos entrevistados). Em 2017, porém, o item "oferta de preços baixos" foi o mais votado, sendo a opção de 34% dos consultados.

   A pesquisa mostra que, em tempos de recessão, os clientes buscam as novidades nas prateleiras. Os artigos inovadores, joviais e despojados desbancaram os básicos, clássicos e tradicionais. Em contrapartida, aumentou o interesse nos produtos que possam "durar mais estações" ou que "estejam na mídia e sendo usados pelos amigos".

 MAIS DA METADE (52%) DOS CONSUMIDORES AFIRMARAM QUE A MARCA FOI DECISIVA NA ESCOLHA DO PRODUTO ADQUIRIDO, NA ÚLTIMA COMPRA.

   Em relação ao último levantamento, a questão da "qualidade e design dos produtos" subiu de importância (de 17% em 2014 para 29% em 2017), assim como o fato de a loja "ter localização conveniente" (de 7% para 16%) e ""ter roupa para toda a família" (de 7% a 14%).

   A questão da marca também cresceu de importância na hora da compra. Mais da metade (52%) dos consumidores afirmaram que a marca foi decisiva na escolha do produto adquirido, na última compra. Antes de se decidir, os entrevistados afirmaram que levam em conta a "Imagem e o estilo das roupas" (eram 12% na edição passada da pesquisa e 26% na atual), "Conforto ao vestir" (de 17% para 35%) e o fato de a loja "Estar na mídia e ser usada pelos amigos" (de 5% para 13%).

Dicas para vender mais no Dia dos Namorados

1. Prepare a sua equipe! Antes de ter um bom produto ou um bom ponto de venda, esteja certo de ter uma equipe alinhada aos propósitos do seu negócio e de ter m bom conhecimento do que está vendendo. Afinal, a equipe é o rosto da empresa. Uma equipe bem alinhada domina três pontos:

conhecimento da operação, do produto e das técnicas de venda. Inicialmente é preciso que o colaborador entenda os processos da empresa e as funções essenciais do varejo, como fechamento de caixa e cadastros, por exemplo. É essencial também que ele saiba o que está vendendo, bem como suas especificações técnicas para que não fique nenhuma dúvida ao cliente. Por fim, as técnicas de venda fazem com que o vendedor aplique seu conhecimento de forma mais efetiva.

Em épocas comemorativas, como o Dia dos Namorados, prepare o seu time para que ele esteja alinhado às ofertas especiais e que tenha conhecimento das metas a serem batidas na ocasião.

2. Faça um atendimento personalizado: A partir de então fica muito mais fácil fazer um atendimento personalizado. No Dia dos Namorados, por exemplo, você consegue direcionar a compra de acordo com o histórico do cliente. Se ele é solteiro, que tal algum produto para ele curtir com seus amigos? Se ele for casado, um presente romântico é uma boa pedida. O mesmo se aplica à idade e ao histórico de compra de cada um.

O mesmo você pode aplicar para campanhas promocionais como envio de email marketing e SMS. Tendo informações de contato dos seus clientes você pode direcionar as ofertas de acordo com cada comportamento de consumo. Na era da informação é essencial conhecer bem o seu cliente. Reúna o máximo possível de informações importantes sobre o seu público, como data de nascimento, estado civil, entre outros.

3. Torne a sua loja atrativa: Para o Dia dos Namorados é difícil fugir dos tradicionais ícones da data, como corações e artigos românticos. Mas é possível inovar a partir de materiais e cores irreverentes, por exemplo. As aplicações no vidro têm sido, cada vez mais, utilizadas nas decorações de vitrine. Mensagens de amor podem ser aplicadas no vidro ou espalhadas ao fundo, principalmente se houver um toque divertido nas frases. E não esqueça de priorizar a harmonia entre as peças expostas e os itens decorativos.

4. Faça promoções especiais: A ideia de dispor os itens correlacionados na vitrine é uma regra já há muito aplicada. Que tal ir além? Ofereça descontos ou promoções gradativas de acordo com a quantidade de itens adquiridos, por exemplo, ou ofereça kits personalizados de acordo com cada estilo de consumidor. A prática irá estimular a compra de produtos e aumentar o ticket médio da sua loja, além de deixar o seu cliente muito mais satisfeito.

5. Faça parcerias com o comércio local Se você vende artigos de vestuário, por exemplo, que tal alinhar uma campanha em conjunto com uma floricultura ou loja de cosméticos? Através da venda em conjunto é possível estabelecer descontos ou oferecer cupons promocionais. Além de surpreender os seus atuais clientes você também adquire um novo público através da parceria com o outro estabelecimento.

Que tal fazer parcerias com outras lojas próximas para o Dia dos Namorados?

6. Use as redes sociais a seu favor: Para potencializar as vendas, faça campanhas de divulgação dos produtos para o Dia dos Namorados em suas páginas nas redes sociais. Não esqueça de colocar imagens atrativas e um texto detalhando o produto e as promoções.

Outra forma de aproveitar o alcance das redes sociais é divulgando um cupom de desconto nos canais. Tal senha pode conferir um percentual de desconto ou até mesmo um brinde especial.

7. Mensure os resultados: O que funcionou? O que deixou a desejar? Quais foram os produtos mais vendidos? O estoque foi o suficiente? Quais os horários de maior movimentação na loja? Questões como estas explicam o seu resultado final e auxiliam na preparação da estratégia de vendas para a campanha do próximo ano.

Sorrifácil Torres

A partir de Maio de 2017 o Sindilojas Torres disponibiliza a seus associados, convenio com a Sorrifácil. 

A Sorrifácil é a rede de clínicas ke mais cresce no estado. São mais de 100 clinicas no Rio Grande do Sul, totalizando mais de 90 em todo Brasil. O projeto SORRIA MAIS EM SUA EMPRESA tem como objetivo firmar junto a sua instituição um caminho para ke todos seus colaboradores tenham acesso aos mais variados tratamentos odontológicos, tudo isso de forma fácil e acessivel.

Vantagens:

- Sua empresa não terá nenhum custo;

- Proporcionar um benefcio para seu colaborador e seus dependentes;

- Agilidade para o agendamento de consultas;

- Horário flexível (segunda a sexta das 8h às 20h e sábado das 8h às 14h)

- Preço diferenciado e parcelamento facilitado;

- Todo colaborador terá direito a uma avaliação e limpeza dentária;

- Na ortodontia documentação ortodôntica e aparelho fixo metálico sem custo.

Acreditamos ke um sorriso saudavel melhora a autoestima e reflete diretamente no desempenho profissional.

É válido investir em franquia em tempos de crise? 

Uma das perguntas que mais ouvimos ultimamente é: faz sentido investir em franquias em tempos de crise? Não responderemos a esta pergunta diretamente, pois a decisão depende da situação de cada um, mas listamos 10 argumentos que podem contribuir para sua decisão.

  • O mercado de franquias cresce consistentemente acima do PIBdesde que a medição começou a ser feita, o que pode significar que este modelo de negócios, tem se mostrado mais resiliente aos altos e baixos da economia.
  • Custos de ocupação (aluguel) estão mais baixos devido ao alto grau de vacância de imóveis comerciais tanto em rua quanto em shoppings. Isto significa que um contrato assinado em período de baixa, terá seu aluguel competitivo ao longo de todo o contrato, mesmo que a economia se recupere.
  • Ainda no quesito imóvel, as luvas estão significativamente mais baixas, o que impacta diretamente nos índices econômicos de qualquer projeto (rentabilidade, payback, ganho de capital, etc.).
  • Como na natureza, em momentos de crise sobrevivem os mais aptos; assim, franqueados menos competitivos acabam por vender suas operações em condições atraentes para novos entrantes. Para compradores mais dinâmicos e ousados, isto pode significar uma oportunidade única de entrar para uma rede renomada sem pontos disponíveis para expansão.
  • Diferentemente de momentos de grande crescimento econômico, há farta mão de obra disponível, e em condições favoráveis ao contratante.
  • Adquirir uma franquia lucrativa já em operação pode significar a aplicação de capital em um ativo mais rentável que sua aplicação financeira atual; para quem perdeu o emprego recentemente, pode também significar a interrupção do uso de reservas para despesas correntes, e a consequente descapitalização da família.
  • Uma franquia bem localizada e bem operada é um ativo vendável.Assim, ao optar por uma rede, leve em consideração a liquidez de suas lojas como estratégia de saída do investimento.
  • Não acredite em tudo que ouve; o mercado de franquias sempre foi e sempre será alvo de preconceitos tanto positivos - vou investir pouco e ficar rico sem trabalhar - quanto negativos - em franquia só o franqueador ganha dinheiro. O mercado tem ótimos negócios disponíveis, assim como tem também embusteiros. Somente uma análise criteriosa, técnica e desapaixonada pode revelar os bons investimentos.
  • Cuidado com conclusões baseadas em conceitos pessoais sem investigação mais profunda. Antes de concluir se um segmento de mercado está bem ou mal por causa da crise, busque dados reais e converse com quem entende deste segmento.
  • Tenha claro qual seu objetivo com uma franquia (plano B, geração de renda imediata, rentabilização de investimento, diversificação de investimentos, etc.). Se seu objetivo for de longo prazo, entrar na baixa pode fazer muito sentido.
  • Recomendamos enfaticamente a consulta a consultores e advogados especialistas para assessora-lo no processo de escolha do melhor negócio para seu objetivo, avaliação das oportunidades e suporte às negociações.

    Renato L. Claro ' Kick Off Consultores.

Para varejo, fim de caixas tradicionais está próximo 

"Just walk out" - ou, em bom português, apenas saia. Este é o conceito adotado pela Amazon Go, a loja física piloto aberta pela Amazon, em Seattle, nos Estados Unidos, totalmente livre de caixas para pagamento. Concebido como um minimercado de proximidade, o ponto de venda funciona assim: o consumidor entra na loja, aproxima o smartphone de um sensor para se identificar via aplicativo, recebe notificações com ofertas personalizadas, escolhe os produtos que deseja comprar, aproxima novamente o celular do sensor e sai do estabelecimento. Nada de caixas, comprovantes ou pacotes. A fatura é debitada pelo aplicativo e as compras entregues no endereço combinado. A loja piloto da Amazon Go é um exemplo das transformações pelas quais o varejo mundial vem passando e sinaliza algumas tendências que começam a virar realidade, inclusive, no Brasil. Entre elas, a extinção dos caixas nas lojas físicas como estamos acostumados. "A massificação dos smartphones, a adoção da tecnologia como instrumento para facilitar a vida do cliente e o comportamento da nova geração de consumidores, capitaneada pelos milleniuns, aceleram essas mudanças", afirma Alberto Serrentino, fundador da consultoria Varese Retail. "Ninguém mais quer perder tempo em filas. As lojas têm de funcionar com o mínimo de atrito possível." 

A extinção do caixa tradicional transfere a operação de pagamento literalmente para as mãos do vendedor, que na tela do celular ou do tablet consulta o estoque, separa o produto, conclui a venda e realiza o pagamento. Tudo sem abandonar o cliente. "Não se trata de eliminar postos de trabalho, mas de ampliar e qualificar ainda mais a equipe de venda, pois cada vendedor demorará mais tempo para concluir toda a operação."

Pesquisa aponta melhora na expectativa de contratação no Brasil 

A intenção de contratação de profissionais no país, de abril a junho de 2017, apresentou queda de 4% segundo pesquisa de emprego do ManpowerGroup. Entretanto, na comparação com o mesmo período do ano passado, o índice representa um crescimento de 5 pontos percentuais. No último trimestre de 2016 a queda foi de 11%.A amostra engloba 850 empregadores no Brasil, além de 58.293 profissionais em 43 países. Do total de entrevistados no território nacional, 15% projetam aumentar o quadro de funcionários nos próximos três meses, 15% antecipam uma redução na equipe e 65% não planejam mudança em sua força de trabalho atual. 

A divisão por setores: agricultura, pesca e mineração têm previsão de crescimento de 17%, o maior indicador em quatro anos. O segmento da construção civil, porém, prospecta uma queda de 21%. Quando o recorte se dá por região, o Estado de São Paulo aponta crescimento de 8 pontos percentuais em relação ao mesmo período do ano passado, e o Rio de Janeiro tem previsão de queda de 23% para o próximo trimestre.

Em relação aos demais países consultados, 39 entre os 43 pesquisados têm intenção de aumentar a folha de pagamento: Taiwan, Japão, Eslovênia e Índia são os países com maior confiança na contratação. O Brasil está entre os que apresentaram as piores previsões, junto de Itália, Bélgica e Suíça.

A importância da comunicação visual no varejo 

A criação de um projeto de comunicação visual exige conhecimento técnico para atender de forma eficiente seus objetivos que permeiam a informação, instrução, identificação ou promoção. Além disso, requer atenção quanto aos materiais utilizados na produção para garantir durabilidade, fácil manutenção e limpeza. Um projeto bem planejado pode transformar o visual do seu ponto de venda e refletir diretamente no comportamento do seu cliente dentro e fora do seu estabelecimento. Os elementos identificadores da marca devem se fazer presentes nas peças e a sua identidade preservada. 

A fachada e a vitrine são um convite para o cliente. É importante avaliar se a composição das duas traduz o conceito da sua loja e qual tipo de oferta/produto pode ser encontrado no local. O excesso de cartazes ou banners com muita informação tanto fora quanto dentro da loja devem ser evitados. As mensagens devem ser claras e de rápido entendimento. Se houver espaço para um sinalizador ou totem na frente da loja, vale investir: eles ajudam na comunicação e fazem com que mais pessoas, de diferentes ângulos possam ter contato com a marca ou mensagem. 

A comunicação clara, objetiva e fiel à identidade do negócio faz toda a diferença na construção e consolidação de uma marca e no relacionamento com seu público consumidor.

LUIS FERNANDO VIAL É SÓCIO-DIRETOR DA SANTOS E VIAL IMPRESSÃO DIGITAL.

A força do trabalho vai tirar o Brasil da crise", afirma  

Ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira durante Congresso

   "É um momento especial que nosso país está atravessando, o que nos leva a refletir acerca daquilo que podemos fazer para melhorar o país." A declaração é do Ministro do Trabalho Ronaldo Nogueira no 2º Congresso Estadual de Relações Sindicais e do Trabalho da Fecomércio-RS, em sua palestra "Modernização da CLT". Ele destaca que há três ambientes que devem ser os melhores do mundo. São eles: nossa cama, nossa casa e nosso trabalho.    Nogueira faz uma retrospectiva histórica e lembra que o conceito de divisão de classes foi muito importante no século XIX, mas que hoje vivemos outra realidade. "Estamos no século XXI e o trabalhador quando sai de casa não pode ter a imagem de que aquele ambiente é de propriedade de alguém que quer destruir sua vida, tirar seus direitos e escravizá-lo", afirmou, destacando a importância de ter harmonia entre empregado e empregador. De acordo com Nogueira, é necessário enfrentar a realidade e criar um ambiente de conciliação. "Não dá para manter um posicionamento de alguém que não quer se incomodar, no sentido de recuar e não fazer o enfrentamento necessário para melhorar o nosso país e oferecer melhores condições para o cidadão brasileiro." 

   Em relação à modernização na legislação trabalhista, o ministro pontua que uma nação se consolida em três pilares: segurança nacional, segurança monetária e segurança jurídica. "Essa última é fundamental para ambas as partes. Após dialogar com entidades representativas tanto de trabalhadores, quanto de empregadores, eu percebi que eles falavam a mesma coisa, mas de uma maneira diferente. Nunca vi por parte das centrais sindicais uma manifestação no sentido de destruir o setor produtivo do nosso país. Pelo contrário, as duas partes queriam segurança jurídica e empresas fortes no mercado", afirmou, acrescentando que também não recebeu manifestações de que a proposta viesse a tirar algum direito do trabalhador. "As duas partes estão bem intencionadas. A força do trabalho vai tirar o Brasil da crise", destacou.  

   Ainda, o ministro defende que a proposta dará força de lei aos empregados para que eles escolham a forma mais vantajosa de usufruírem seus direitos. "As convenções coletivas de trabalho terão o poder da legislação para deliberar sobre a jornada de trabalho, por exemplo. O que não pode continuar é a representação sindical e a representação da entidade do empresário fazer uma convenção coletiva que determina a forma que o trabalhador exerce suas atividades profissionais", disse, atentando que no futuro esse acordo pode se tornar nulo e o empregador dizer que o acordo está invalidado, criando uma clausula indenizatória. "É preciso dar legitimidade aos acordos coletivos."   Hoje, cerca de 40% são sindicatos patronais e 60% de trabalhadores. Neste sentido, Nogueira ressaltou a importância de fortalecer e regulamentar a própria contribuição sindical para que as entidades tenham a devida estrutura na representação de sua categoria. "É fundamental motivar o trabalhador para que ele seja mais ativo nas representações sindicais", frisou. 

Por fim, Nogueira exaltou que as reformas são essenciais no Brasil e não devemos ser resistentes a essas mudanças. Ele exemplifica com alguns pontos como a urgência de equidade e sustentabilidade na previdência social; a modernização no modelo das relações trabalhistas, pois atualmente soma-se 3 milhões de ações trabalhistas por ano e mais segurança jurídica. "A sociedade brasileira precisa enfrentar a realidade para que aconteçam as mudanças necessárias. Não tenham medo de contratar, de empregar, de investir, de empreender. Vamos nos insurgir contra aqueles que querem destruir o Brasil, pois essa é a nossa casa. Quem quer sair daqui são aqueles que não tem compromisso com o seu país", finalizou.

RESOLUÇÃO COPERSIND Nº01/2017 

  • CONSIDERANDO que a legislação que disciplina as negociações coletivas de trabalho não garante, na data base da categoria, o repasse automático aos salários de índices passados de inflação; 
  • CONSIDERANDO que os salários devem ser livremente estabelecidos através de negociação coletiva; 
  • CONSIDERANDO que a cultura da indexação foi apagada do cenário nacional; CONSIDERANDO que a FECOMÉRCIO defende a livre iniciativa e a liberdade de funcionamento dos estabelecimentos do comércio de bens e de serviços; 
  • CONSIDERANDO que a legislação federal não mais condiciona o funcionamento do comércio varejista em geral aos domingos à celebração de acordo ou convenção coletiva de trabalho com as entidades sindicais obreiras; 
  • CONSIDERANDO que pode ocorrer restrição ao funcionamento do comércio varejista em geral, também aos domingos, por força de norma contida em lei municipal; 
  • CONSIDERANDO que a negociação referente ao horário de funcionamento do comércio varejista em geral não pode onerar a negociação do dissídio da categoria; 
  • CONSIDERANDO o quadro de crise econômica e política enfrentado pelo país, com redução do consumo e do crédito, com reflexos na atividade comercial; 
  • CONSIDERANDO a provável correção do piso estadual em índice superior ao do INPC; CONSIDERANDO que se deve incentivar as negociações nos municípios envolvendo no mesmo processo todas as entidades patronais do comércio; 
  • CONSIDERANDO que as entidades sindicais poderão inserir nas convenções coletivas de trabalho cláusulas com validade condicionada a regularidade sindical das empresas; e CONSIDERANDO a possibilidade da negociação de cláusulas que estabeleçam condições especiais para empregados e empresas associadas aos sindicatos. 
  • RESOLVE A COPERSIND 
  • a) Que os reajustes dos salários e dos pisos na data-base devem se situar em um patamar de razoabilidade, admitindo-se como percentual máximo o equivalente a variação do INPC verificado no período revisando; 
  • b) Que o índice máximo de reajuste admitido deve ser negociado preferentemente com a obtenção de vantagem patronal, podendo contemplar parcelamento do reajuste e limitação da não incidência a determinada faixa salarial; 
  • c) Que os reajustes automáticos de salário e a vinculação de pisos salariais ao salário mínimo nacional ou piso estadual são inadmissíveis nos ajustes coletivos; 
  • d) Afastar a possibilidade de vinculação da correção dos pisos salarias à correção do piso estadual, bem como incentivar a adoção de pisos diferenciados e reduzidos para os empregados em regime de experiência; 2 
  • e) Que nos municípios em que o piso salarial teve nos últimos anos aumentos acima da inflação em razão dos reajustes do piso estadual, a negociação deve se pautar por correções dos pisos em índices inferiores ao da inflação; 
  • f) Que os sindicatos empresariais utilizem na mesa de negociação dados econômicos que apontam a impossibilidade de concessão de aumentos reais para pisos e salários no ano de 2017, e que o foco da negociação seja a preservação de empregos; 
  • g) Orientar os sindicatos filiados para que formalizem o ajuste coletivo através de convenção coletiva de trabalho; 
  • h) Sugerir aos sindicatos que negociem cláusulas com validade condicionada a regularidade sindical das empresas; 
  • i) Que nas negociações coletivas referentes ao horário de funcionamento dos estabelecimentos do comércio de bens e de serviços, inclusive aos domingos, não sejam admitidas concessões que excedam aos parâmetros previstos na presente Resolução; 
  • j) Orientar todos os sindicatos filiados à FECOMÉRCIO no sentido da defesa da livre iniciativa e da liberdade de funcionamento dos estabelecimentos do comércio de bens e de serviços, sem restrição horária ou imposição de abertura por administradores de centros comerciais; 
  • k) Que nos municípios em que é livre o funcionamento dos estabelecimentos comerciais, os sindicatos não poderão ajustar regra que implique na restrição do funcionamento, salvo situações excepcionais relacionadas com a imposição de abertura por administradores de centros comerciais; 
  • l) Que os sindicatos filiados se empenhem pela mudança da legislação municipal nas localidades em que exista restrição ao livre funcionamento do comércio de bens e de serviços; m) Sugerir que as negociações coletivas com os sindicatos profissionais de trabalhadores sejam feitas de forma conjunta pelos paritários sindicatos empresariais; 
  • n) Que os sindicatos patronais somente poderão assinar ajustes coletivos que contemplem cláusulas com condições menos favoráveis para os empresários do que os parâmetros fixados pelos Fóruns Semestrais da COPERSIND, após trocar informações com as demais entidades sindicais diretamente interessadas no processo de negociação; 
  • o) Que os sindicatos filiados deverão informar permanentemente a COPERSIND das propostas e do andamento das negociações coletivas empreendidas; 
  • p) As entidades patronais deverão incluir nas convenções coletivas de trabalho piso normativo para os aprendizes em valor proporcional a jornada de trabalho e em valores inferiores ao dos demais empregados, entendendo-se como regra ideal a que estabelece o salário mínimo nacional; 
  • q) Sugerir a inclusão de cláusulas que estabeleçam condições especiais para empregados e empresas associadas aos sindicatos convenentes; 
  • e r) Admitir a flexibilização pela COPERSIND, em casos específicos, das regras previstas na presente resolução, mediante autorização especial à luz das justificativas apresentadas. 
  • Porto Alegre, 9 de março de 2017. 
  • Ibrahim Mahmud - Conselho de Relações Sindicais e do Trabalho
  • Flávio Obino Filho Assessoria Técnica

Relações sindicais e de trabalho serão tema de congresso promovido pela Fecomércio-RS

O novo cenário que se desenha para o mercado de trabalho, com a proposta de mini reforma trabalhista de autoria do Poder Executivo será um dos temas em foco no 2º Congresso Estadual de Relações Sindicais e do Trabalho, que a Fecomércio-RS realiza entre os dias 23 e 25 de março, em Torres.

O evento, que busca um melhor entendimento sobre as modernas relações de trabalho e sua operacionalização no cenário atual, acontece nas dependências do Guarita Park Hotel e do Hotel Sesc Torres. Diversos especialistas renomados da área trabalhista, sindical e empresarial já confirmaram presença como palestrantes.

O congresso voltado a dirigentes sindicais filiados à Fecomércio-RS e empresários do setor terciário gaúcho vai proporcionar aos participantes uma visão diferenciada sobre as relações trabalhistas e sindicais, possibilitar a troca de experiências, conhecimento e informações com foco no setor do comércio e de serviços - que concentra 570 mil empresas no Rio Grande do Sul e emprega 1,6 milhão de trabalhadores formais -, além de levantar questões jurídicas capazes de tornar mais eficaz para o dia a dia nas relações sindicais e do trabalho.

Entre os palestrantes confirmados estão Ronaldo Nogueira, Ministro do Trabalho e Emprego, que fará a palestra de abertura do evento; Rogério Uzun Fleischmann, Procurador-Chefe do Ministério Público do Trabalho do Rio Grande do Sul; Gustavo Villar Mello Guimarães, especialista com amplo destaque na advocacia sindical e presidente da Associação Catarinense dos Advogados Trabalhistas; Eduardo Caringi Raupp, advogado trabalhista e presidente da Associação dos Advogados Trabalhistas de Empresas do Estado no Rio Grande do Sul; e Denis Rodrigues Einloft, advogado especializado em Direito Individual e Coletivo de Trabalho e presidente da Associação Gaúcha dos Advogados Trabalhistas (Agetra).

As inscrições para o Congresso estão abertas e podem ser feitas pelo site www.fecomercio-rs.org.br/congressotrabalhista. Informações (51) 3286.5677.

Programação
23 de Março (quinta-feira)
Local: Hotel Sesc Torres
19h - Cerimônia de Abertura
Luiz Carlos Bohn - Presidente do Sistema Fecomércio-RS
19h40min - Jantar e Conferência Inaugural
O Ministério do Trabalho e o Marco Legal das Relações de Trabalho

24 de Março (sexta-feira)
Local: Guarita Park Hotel
8h30min - Talk Show Debate a Respeito do Projeto de Lei de Custeio da Atividade Sindical - PL 5795/2016
10h - Coffe Break
10h15min - Painel Desconstituição da Personalidade Jurídica - Execução Trabalhista
12h - Almoço - Local: Hotel Sesc Torres
14h - Talk Show Repensando a Justiça do Trabalho
15h15min - Painel Mentira na Justiça do Trabalho - Litigância de Má-Fé
16h - Coffee Break
18h - Encerramento
20h - Coquetel de Confraternização e Apresentação Artística - Local: Hotel Sesc Torres

25 de Março (sábado)
Local: Guarita Park Hotel
8h30min - Talk Show Projeto de Lei n° 6787/2016 - Mini Reforma Trabalhista de Autoria do Poder Executivo
10h - Coffee Break
10h15min - Conferência de Encerramento STF e Negociação Coletiva
12h - Encerramento
12h30min - Almoço - Local: Hotel Sesc Torres

MEDIDA PROVISÓRIA AUTORIZA A DIFERENCIAÇÃO DE PREÇOS EM FUNÇÃO DA FORMA DE PAGAMENTO

   Foi publicada a Medida Provisória 764 de 26/12/2016, que autoriza a diferenciação de preços de bens e serviços oferecidos ao público em função do prazo ou do instrumento de pagamento utilizado. A MP também torna nula cláusula contratual que proíba ou restrinja a referida diferenciação de preços. 

   A mencionada Medida Provisória faz parte do pacote de medidas microeconômicas anunciadas pelo presidente Michel Temer, em 15/12/2016, e tem por finalidade reduzir os juros do cartão de crédito.Com a MP, que já entrou em vigor em dezembro, os comerciantes poderão cobrar preço diferenciado caso o serviço ou produto seja pago à vista ou no cartão de crédito ou débito, ou seja, poderá conceder desconto a quem paga com dinheiro ou cartão de débito. É importante lembrarmos que tramita na Câmara dos Deputados o Projeto de Decreto da Câmara (PDC) nº 1506/2014, que encontra-se na Comissão de Defesa do Consumidor, com relatório do deputado José Carlos Araújo (PR-BA) pela rejeição do projeto.Em decorrência da entrada em vigor da Medida Provisória 764/2016, o PROCON Municipal, de Porto Alegre, e o Estadual, do Rio Grande do Sul, encaminharam ofício a nossa Entidade, solicitando atenção a todas as empresas associadas às seguintes questões:O Decreto Federal 5.903/2006, que regulamenta a Lei Federal 10. 903/2006, permanece em vigor, devendo as informações de preços ao consumidor ser correta, clara, precisa, ostensiva e legível;Os preços disponíveis aos consumidores deverão ser expostos de forma clara, com as variações de acordo com as modalidades de pagamento aceitas pelo estabelecimento;É vedado o repasse de taxas de administração em percentual superior ao máximo cobrado pelas operadoras de cartões utilizadas pelo fornecedor.O Sindilojas Torres percebe que a medida é positiva e que beneficiará lojistas e consumidores.

Ja fez sua Carteira de Associado do Sindilojas Torres? Não?

   Solicite a sua, peça por email: sindilojastorres2@gmail.com, com nome da Empresa, nome do funcionário, CPF e RG que providenciamos. (Entrega em uma semana)Custo de R$ 10,00 anuais.Benefícios: Desconto em médicos, dentistas, laboratórios, fisioterapeutas, psicólogos, clinicas de estética, Yazigi, SENAC.A Carteira é extensiva como depedentes: esposa (o), filhos menores de 18 anos, pai e mãe.Encaminhamos também proposta ao SESC/Torres para benefícios.

Por que devo consultar o SCPC? 

   Para facilitar a sua vida e reduzir a chance de fraudes em seu nome* Você será o primeiro a saber sobre a existência de débitos em seu CPF;* Será informado a cada 15 dias sobre os dados de contato do credor;* Poderá agir rapidamente para negociar dívidas;* A negociação e o pagamento poderão ser feitos pela internet;* Caso não reconheça a pendência, poderá se antecipar e evitar problemas em seu nome.
O que aparece quando consulto meu CPF?
Confirmação de dados pessoais: nome, CPF e data de nascimento
Dúvidas: valor, nome do credor e telefone de contato
Alerta de documentos perdidos ou roubados, caso tenha sido registrado no site da Boa Vista SCPC
Propostas para negociar o pagamento da dívida pela internet.
Sindilojas Torres e Região, Av. José Bonifácio,117 - Centro de Torres/RS - Fone: 51 3626 1504
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